Black Friday 2019 – Fique atento! Veja quais produtos já ficaram mais caros

A Black Friday de 2019 está chegando, acontece no dia 29 de novembro, na última sexta-feira do mês. É uma boa maneira de encontrar produtos realmente mais baratos, mas também uma data em que muita gente aproveita o evento para, infelizmente, maquiar os preços com falsos descontos. De acordo com o comparador JáCotei, o catálogo online de várias lojas em 16 categorias já está, em média, 5,7% mais caro.

A pesquisa foi realizada entre 29 de setembro e 29 de outubro e inclui itens mais procurados em promoções do varejo, incluindo smartphones, geladeiras, TVs, fogões, aspiradores de pó, fritadeiras elétricas, pneus, lavadoras de roupa, notebooks e ar condicionado.

Confira a tabela abaixo:

Imagem: Reprodução/JáCotei

Como dá para notar, o campeão de aumento dos valores na etiqueta, às vésperas da Black Friday, é o micro-ondas (11%), seguido por fraldas (9,7%), lavadora de roupas (9,2%), impressoras (8,2%), fogão (8,1%) e fritadeira elétrica (6,8%). O notebook foi a única categoria com variação negativa no período, com queda de 0,4%.

O que fazer para conferir os preços “reais”?

O melhor jeito de descobrir se há a maquiagem de preços é monitorar a etiqueta do produto online ao longo das semanas. Se você não tem o hábito de fazer isso, é possível alguns recursos para conferir.

A primeira saída é usar sites comparadores que armazenam o histórico. O JáCotei possui um gráfico com os preços dos últimos seis meses e cria um alerta caso o valor desejado seja alcançado. Esse mesmo site possui até o selo “Desconto Real” para os produtos que chegarem a sua melhor oferta.

Imagem: Reprodução/JáCotei

Outra boa maneira de fazer isso é buscar comentários de outros usuários nas próprias plataformas ou redes sociais para saber se há alguma major majoração acima do comum no período. O mais aconselhável é comprar com grupos confiáveis e sempre vale fazer uma visitinha ao ReclameAqui, para saber mais sobre a reputação da empresa; ou consultar o CNPJ dela junto à Receita Federal, para checar se os dados dela estão em dia com o governo.

Fonte: Canaltech

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